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Orientador Educacional Prof. Nadjair Elias Abdala

Todos os momentos de nossa vida aprendemos.
Uns aprendem mais rápido, outros mais devagar, mas todos aprendem.
Neste processo de aprender, sempre tiramos algo de bom ou ruim. Este ruim nada mais é do que o recomeço do aprendizado.
A diferença do aprendizado nos acontecimentos da vida, está no querer aprender para não errar mais.
Será que realmente queremos este aprendizado?
Será que enganamos a nós mesmo, vingindo ter aprendido?
A resposta pode ser óbvia, mas o difícil é você assumir o que está aprendendo.
Assumir com a palavra e o coração. Um livro fechado na biblioteca não terá proveito nenhum, só para se dizer que possuímos?
Fica mais difícil, se este aprendizado for de cunho moral. Moral no sentido de evoluir, fazer ao outro, o que queres que vos faça, este é o segredo.
Segredo, que não é difícil de fazer, mas é difícil assumir. Vimos isso muito na educação, na política, na religião, na ciência, etc.
Julgamos muito as pessoas pela aparência, pelo comentário de terceiros, etc.
Será que não é melhor olhar para dentro de si e dizer:
- Será que faço igual ou pior do que ele?
- Será que devo julgar para não ser julgado?
Eis a questão fundamental, parar de olhar o erro do outro, e pensar um pouco mais nos meus atos e pensamentos.
Pensamentos que possam ajudar, que possam ser colocados em prática, para o bem de uma coletividade. Estamos cheios de pessoas que falam, entendem de tudo, sintetizam as idéias, explanam os pensamentos, mas quando são os executores delas, fazem tudo ao contrário.
Somos ponto de partida e fim dos pensamentos e atos. Somos criadores e criaturas ao mesmo tempo. Vamos seguir exemplos, vamos ser mais autênticos naquilo que falo e faço. Ser hipócrita é muito ruim, ser honesto é o campo de partida da vida. Alcançaremos a evolução do ser pelos pensamentos e atos praticados na vida.
 Seremos homens e mulheres verdadeiros pelos atos que possam ajudar a coletividade.
Mesquinhez, egoísmo, orgulho, inveja são mecanismos que um ser hipócrita e mesquinho. Diz o ditado, não julgues para não seres julgado, ou melhor, “a calunia é necessária, mas há daquele que o faça, pois poderá receber o troco o mais rápido que imagina.
Neste sentido, possamos todos nós, sermos mais autênticos e verdadeiros, para não se arrepender mais tarde.
Com certeza nosso aprendizado se inicia o ventre da mãe.
A mãe é o veiculo de comunicação que apresenta ao ser que está prestes a vir ao mundo seus primeiros ensinamentos.
Por isso, é bom lembrar sempre deste ser especial, que inicia nossos ensinamentos.
Aproveitamos este momento para dizer aos filhos e filhas que aproveitem ao máximo a presença desta figura, que pode ser mãe de sangue ou adotiva, não importa viva sempre o que ela te transmite com carinho e compreensão, desta maneira com certeza será sempre feliz.
Pense nisso....



A educação é ferramenta principal para o ser humano construir-se moralmente e intelectualmente. Com ela podemos aprender a discernir o certo do errado, para integrar-se na sociedade. Esta integração tem como base a cooperação conjunta para a construção e reconstrução de uma sociedade menos excludente.
A maior prioridade da educação, além dos conteúdos sistematizados, obrigatórios por lei, deve-se incluir no aprendizado a formação do SER, voltado para o ser integral. Caso contrário estamos fadados a continuar sofrendo as consequências de uma sociedade desorganizada e competitiva ao extremo.
                A seguimentação da educação é o alicerce que interliga todos os níveis educacionais. Como ter um ser integrado, se não conseguimos vincular a educação a vida. Neste caso jamais atingiremos os objetivos propostos.
Como educar os jovens se estamos perdendo o controle familiar. Pais que desistiram de educar seus filhos, pais que preferem seus objetivos, isolando seus filhos do processo familiar.
O compromisso do professor vai além do professar, tem que ter um desafio maior.  Desafiar a aprender, a gostar de ler e interpretar, isso é o mínimo que se deve fazer.
Os níveis de educação serão construídos sem as maiores dificuldades e consequentemente a seguimentação estará garantida. Para que todos possam construir novos conhecimentos a partir daqueles que a escola transmite na vida acadêmica.
Lembramos que conseguir avançar em cada nível, e absorver a formação sólida como base principal da construção de um cidadão participativo, resultando em um profissional competente, aquele que faz porque sabe fazer. Neste caso, podemos citar o aprender fazer, o aprender a conhecer, o aprender a viver e o aprender a ser.
               Podemos preparar uma pessoa para ser profissional em determinado seguimento da sociedade. A maior prova está, quando este profissional adentra no mercado de trabalho. Você às vezes é mal atendido por ele. Parece que somos mercadoria a ser vendida. Não há uma socialização, porque o que interessa é o lucro. Neste caso passamos a ser tratados como diferentes.
Encontramos exemplos na área da saúde, na administração, na advocacia, etc, faltaria aqui espaço para delimitar as profissões.
Não podemos generalizar, há profissionais que demonstram todo o interesse e selo por quem está atendendo.
Mas não podemos esquecer, que uma má formação básica, não dá condições de um tratamento humana ideal. Um tratamento embasado na solidariedade, isso é o mínimo que se espera do profissional.
               Diria que a Formação Humana e a percepção do mundo, do que está a sua volta o respeito incondicional pela essência do ser humano (ser transcendente), sabendo suas origens e os fatores que contribuíram para a sua formação.
O conjunto da ética, porque não dizer do ser mais espiritualizado, preparado para novos desafios e novas perspectivas da vida. Um ser responsável pelos seus próprios atos, dotado de livre arbítrio, mas ciente do que pode ou não fazer.
               Quem sonha com um mundo melhor jamais pode dizer isto. Temos dificuldades para enfrentar, jovens mais exigentes, jovens que estão sendo liberados de regras familiares, regras sociais. Porém cabe a nós educadores (professores) mostrar por meio dos bons exemplos, quanto vale ser honesto e sincero. Ninguém perde ninguém, podemos nos afastar por um período de tempo, mas em um futuro próximo temos que prestar contas com nossa consciência do que fiz ou deixei de fazer. Neste caso para quem teve uma formação básica, caso que muitos professores não o tiveram, fica difícil, como diz o ditado, um cego não poderá guiar outro cego, necessitará de uma terceira pessoa para orientá-lo e mostrar o caminho ou a rota ser seguida.

De geração para geração, as coisas mudam, alguns padrões se modificam. A geração nascida a partir de 1980 tem recebido cada vez menos imposições dos pais, encontram um mundo rico em produção cultural, com cada vez mais informação, mas contraditoriamente, no Brasil o desenvolvimento educacional dito formal não acompanhou este ritmo. Pode-se dizer, em linhas gerais, que esta geração é cheia de escolhas, com poucos limites, muitos com pouca educação formal, e convidadas continuamente para uma visão hedonista da vida.
               Esta nova situação implica primeiramente: a concorrência é grande, escola-sociedade-famíia. A juventude de hoje quer coisas mais imediatas, mais rápidas. São seres sem paciência para construção do conhecimento. Por outro lado, muitos têm mais facilidade para aprender do que no passado, pois possui ao seu alcance novas tecnologias. Mas o que dizer daquele que não tem a sua disposição estas ferramentas.
A escola oferece pouco atrativo, uma carteira, uma quadro que ainda é de giz, uma sala nada apropriada, que dê prazer. Mas por outro lado, volto a dizer sem formação básica (do ser) não vamos a lugar algum. Só conseguiremos mudar o que aí está exposto se juntos buscarmos novas perspectivas educacionais. Uma sociedade e uma família sem limites, e um entrave para a educação. Neste caso o maior desafio é mostrar aos jovens que o mundo tem jeito, o que compete a nós e buscar está materialização.
               A aprendizagem é processo que recria e enriquece o ser humano, tornando-o mais evoluído. O que se aprende hoje se tornará importante no futuro.
O exemplo está na infância e na adolescência, período que a aprendizagem se torna mais rica e atraente. Neste caso devemos aproveitar para difundir a essência do Ser.
Por isso, a educação deve preparar os jovens com recursos hábeis para o enfrentamento das dificuldades e desafios quer possam surgir, para  ter uma maior habilidade no controle bio-psico-emocional e consequentemente agir com a razão, sem perder os valores morais e éticos.
Lembrando sempre que o homem/mulher faz parte do universo, e como tal deve ser preparado para a convivência em sociedade em especial na família.
Proporcionar um currículo mais agradável, com mais significado para a vida, não quer dizer abandonar as pesquisas, pelo contrário, prioriza paralelamente a qualidade sem prejudicar a valorização da educação.
Ao professor, cabe a tarefa de desenvolver em seus educandos os valores éticos-morais, além dos conteúdos sistematizados no dia a dia da escola, buscando seu maior significado.
É necessário que a sociedade, a família e o poder público saibam qual seu papel na construção de uma sociedade mais justa e menos excludente.


Muitas são as perguntas que fizemos.
O que acontecerá comigo quando morrer?
Será que vou esperar o juízo final?
Irei para o paraíso ou para o inferno?
Nossas indagações nos levam para lugares onde nossa consciência pode alcançar.
Muitas são as teorias religiosas, filosóficas e cientificas que defendem idéias ou crenças.
Uma única certeza se tem, não levamos nada de material, nossas riquezas materiais, nosso poder ou nossa família.
Cada um receberá a recompensa do que fez de bom ou a recompensa do que fez de ruim. Isto se você tem uma crença religiosa ou filosófica.
Se for um cientista ateu ou uma pessoa sem crença religiosa, que acredita no acaso, neste caso tudo termina com a falência do corpo físico.
As teorias existem para ser debatidas no campo das discussões das ideias. Com conhecimento de causa.
Porém, nessas discussões devemos respeitar as ideias das pessoas que conseguem defender com conhecimento seu raciocínio lógico e matemático.
Dentro destes pontos de discussão surge a seguinte indagação:
Mantemos a forma humana?
Vamos ignorar que estamos mortos?
Haveremos passado pela prova de reminiscência sintética de toda a existência?
Vamos ser acolhidos no Universo por um Pai Criador?
Vamos nos achar num campo espiritualizado?
Uma ideia temos, ninguém com raras exceções quer morrer. Partir desta vida para outra.
Sabemos que este será o nosso fim, deixar este plano físico para acordamos num outro, que poderá ser gerado conforme a crença de cada um.
Para outros voltaremos para nossa verdadeira morada, nossa Pátria.
Por isso, é melhor perceber com clareza o que podemos fazer para conseguir um futuro melhor conforme nossa crença. 


Em seu sentido amplo, é a capacidade de perceber as realidades internas e externas.
A consciência moral é a capacidade de o ser humano avaliar interiormente o que há de bom ou de ruim em uma dada ação.
Figuradamente, podemos dizer que cristalizar é a ação de concentrar-se, de fixar-se em torno de um sentimento, de uma idéia, de um assunto etc.
O que se entende por consciência?
O que significa cristalizar uma consciência?
Qual o grau de cristalização de nossa consciência?
Que subsídios o Espiritismo nos oferece para descristalizar nossa consciência?
Pela consciência o indivíduo se comunica com o mundo e seus semelhantes.
A lei de Deus está escrita na consciência do ser (pergunta 621 de O Livro dos Espíritos).
O ser humano começou o seu grau evolutivo pelo conhecimento do mito. O mito é uma das formas do discurso humano. A Palavra tinha caráter sagrado e alegórico.
O pensamento filosófico da época tentava dar ao mito uma forma demonstrativa,  fundamentado pela razão.
A consciência racional é o uso da razão como oposição do sujeito ao universal como todo.
A abstração dos conhecimentos está calcada no princípio da liberdade, em que a luz do bem unifica a consciência. O bem dá liberdade ao individuo de fazer as suas escolhas. Ao fazer as escolhas, torna-se, também, responsável pelos seus próprios atos.
Mantendo por longo tempo o mesmo teor de pensamentos, eles acabarão fazendo parte de nosso caráter e de nossa personalidade.
Ao nos condicionarmos por algum mecanismo que nos influência, com certeza, daremos mais importância ao juízo do outro do que o nosso próprio.
Se não dermos abertura ao novo, podemos atrofiar o nosso pensamento.
É lastimável a disseminação do medo, da culpa e do individualismo no mundo moderno.
Para desviarmos os seres humanos dessa relação, aceleremos, desde a infância, a correta formação da consciência, para um mundo em transformação.
Neste sentido, devemos manter nossa consciência no caminho de uma vida melhor. Apontando a real importância do ser dito humano aqui na terra.